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sábado, 30 de janeiro de 2010

Festas Juninas alegrando a vida.

Sabemos que junho é o meio do ano. Como um coração pulsante, acelera-se com as alegrias de suas festas. Pela tradição cristã, torna-se engalanado pelas várias festas que enchem os seus dias e semanas: o Pentecostes que frequentemente ocorre em junho. A seguir vem as festas da Santíssima Trindade, da solenidade Eucarística de Corpus Christi e do Sagrado Coração de Jesus ao qual todo o mês de junho está dedicado de modo especial junho, mês do Coração de Jesus devoção querida por nossos avôs, mas que ainda não perdeu o seu encanto. Seria um empobrecimento do mês de junho!

Ainda pontilhando o mês de junho, temos as festas dos santos da devoção de nosso povo: Santo Antônio, dia 13; natividade de São João Batista, dia 24, e no dia 29, a solenidade de São Pedro e São Paulo que se for dia de semana, celebra-se no próximo domingo. Parece uma parada relaxante para prosseguir a caminhada, com novo entusiasmo, para o encerramento do ano, enfrentando as correrias de fim de ano.

E estamos no início do Novo Milênio, o terceiro da era cristã. Duc in altum! a ordem que Jesus deu aos apóstolos após uma noite de pesca infrutífera. Diz ao chefe do barco, Pedro: Lança-te ao mar alto! hora de olhar para frente. Essas palavras ressoam hoje aos nossos ouvidos, convidando-nos a lembrar com gratidão o passado, a viver com paixão o presente e abrindo-nos com confiança para o futuro. Jesus Cristo o mesmo ontem, hoje e sempre (Hb 13,8), palavras da Carta de João Paulo II No início do Novo Milênio no.1.

Nesta carta, o Santo Padre expressa gratidão, esperança e mostra os desafios que hoje nos afligem. Ele destaca, de maneira especial, um desequilíbrio ecológico que torna unabiláveis e hostis aos homens de vastas áreas do planeta. Ou diante dos problemas de paz frequentemente ameaçada com o medo de guerras catastróficas. Ou diante do menosprezo dos direitos humanos fundamentais de tantas pessoas, especialmente das crianças. (Cf Carta Apostólica No início do Novo Milênio n.51).

Colhendo os frutos de vários documentos eclesiais, tendo em conta a carta do Papa: Chegando o Terceiro Milênio a CNBB tem a alegria de propor para os dois primeiros anos do século novo que já deslancha, o Projeto de Evangelização Ser Igreja no Novo Milênio. É de supor que os movimentos de Igreja no Brasil, já arregaçaram as mangas para, com garra, decisão e amor, assumi-lo para valer. Sugere e propõe como modelo para essa tarefa o estudo meditado dos Atos dos Apóstolos.

A CNBB espera que a recepção deste projeto seja tão calorosa e criativa como tem sido as outras iniciativas propostas por ela. Os subsídios para essa finalidade estão até nas livrarias, primando pela objetividade e simplicidade para facilitar ao povo católico.

É hora de provar a fidelidade Igreja.

Frei José Pinto Ribeiro OAR

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